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Educação

Senac Sergipe discute normatização e implantação de Comitê de Inclusão

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Os diretores de Educação Profissional, Adalberto Trindade de Souto, e Administrativo Financeiro do Senac Sergipe, André Gusmão, estiveram reunidos com as gerentes do Núcleo de Desenvolvimento e Implementação Educacional (NDIE), Cristiane Tavares, e do Núcleo de Promoção e Relação com Egresso (NPRE), Marileide Martins, e a Assessora Jurídica, Ana Katheleen Machado dos Anjos Souza. A reunião, realizada na manhã de sexta-feira, 29, teve o objetivo de discutir a criação de um Comitê de Inclusão e contou com a presença da  analista do NPRE, Sílvia Conceição.
“Hoje temos alunos com deficiências e diversas vertentes que temos que trabalhar com a inclusão, dentro das nossas unidades educacionais. É de extrema importância que tenhamos ambientes preparados para acolhê-los”, enfatizou Adalberto Trindade de Souto, cujas palavras foram reforçadas por André Gusmão.
“O Comitê pode ajudar a promover uma cultura organizacional mais inclusiva. Temos alunos, colaboradores, que totalizam mais de 1000 pessoas circulando diariamente em nossas unidades. Em muitos lugares, existem regulamentações e leis que exigem que as organizações promovam a igualdade de oportunidades e a diversidade no local de trabalho e o Senac, por ser um agente catalisador e que tem a educação como escopo, não pode deixar que isso passe ao lado”.
“Temos a Lei Brasileira de Inclusão que nos dá um norte. Acho importante, em relação à escola, temos que ter uma sala de recursos, como é adotado em colégios, com um psicopedagogo, que vai trabalhar as questões ligadas à aprendizagem”, destacou Cristiane Tavares.
A solicitação é que a Assessoria Jurídica do Senac oriente sobre a criação do comitê e as normativas a serem implementadas.
“Precisamos entender o processo de inclusão, o que necessita uma pessoa com deficiência e normatizar o trabalho que já vem sendo feito, pois somos uma escola de educação profissional que tem grande visibilidade. É necessário fazer o acolhimento desses alunos, dentro das necessidades deles”, abordou Sílvia Conceição.
“Esse tema é importante, porque temos aqui no Senac, inúmeros alunos PCDs, que fazemos o acolhimento, mas não tem nada normatizado, sobre esse atendimento, essa inclusão. Temos atualmente uma ordem de serviço que prevê isenção e descontos em cursos. Precisamos normatizar essa política inclusiva, em todas as unidades do Senac do Estado, preparando o ambiente e colaboradores”, enfatizou Marileide Martins.
Senac|SE

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