A história da Jovem Pan é marcada por grandes coberturas jornalísticas. A rápida mobilização da reportagem em torno de fatos que entram para a história: o incêndio do edifício Joelma, acidentes aéreos da TAM, enchentes, o impeachment de Fernando Collor e Dilma Rousseff, eleições, confisco da poupança, Plano Real, futebol, Copa do Mundo, Fórmula 1, morte da rainha Elizabeth II, ascensão do rei Charles III, sempre com a agilidade do rádio para passar informações ao público. O primeiro ano da TV Jovem Pan News então já foi marcado por diversas coberturas especiais e históricas, como as eleições de 2022, que chamam a atenção pela polarização existente entre os dois principais candidatos, Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No primeiro turno, toda a rede digital da Jovem Pan registrou mais de 60 milhões de visualizações e 41 mil novos seguidores, além da vice liderança entre canais de notícia de TV, com 3,5 pontos de audiência. Durante 17 horas, mais de 120 emissoras de rádio espalhadas em todo o Brasil retransmitiram o conteúdo produzido para 2,5 mil cidades e plataformas digitais, sobretudo no YouTube. A Jovem Pan News chegou a registrar um pico com mais de 670 mil pessoas assistindo sua programação simultaneamente. Agora a equipe da TV Jovem Pan News se prepara para a cobertura do segundo turno, que promete ser histórico, com margem pequena de diferença entre os proponentes ao cargo de Presidente da República, como apontam as pesquisas de intenção de votos.
A apresentadora do Jornal Jovem Pan relembra a primeira cobertura especial da TV, a morte da cantora sertaneja Marília Mendonça. “Não lembro exatamente da hora em que a notícia foi confirmada, mas desde o momento em que o avião caiu já foi um alvoroço na redação. E, a partir do momento, que houve a confirmação, um jornal colou ao outro, a programação não parou. Não tinha ‘boa tarde’, ‘boa noite’. Era um jornalista de um telejornal já passando para outro âncora”, conta. Um trabalho que, segundo o apresentador Daniel Caniato, não tem hora para acabar. “Essa emissora conseguiu transpor o DNA, a rapidez, do rádio para a televisão. E isso faz toda a diferença para o jornalistas que trabalham em coberturas especiais”, pontua.
O ano de estreia da TV Jovem Pan News foi marcado ainda pela guerra na Ucrânia, acompanhada de perto pelo correspondente Luca Bassani. “Esses momentos de tensão, antes mesmo da guerra, nossa equipe sempre esteve bem próxima, para mostrar tudo aquilo que tem acontecido no território ucraniano por oito meses. Tive oportunidade de ver de perto também a crise dos refugiados pelos outros países do Leste Europeu para mostrar para a nossa audiência os dramas humanitários do conflito que tem tido impactos por todo o mundo, principalmente na questão econômica. Falamos também daqueles políticos que conseguiram ser eleitos neste contexto de guerra, como as eleições na França, na Itália e tantos outros eventos geopolíticos que vão marcar a nossa geração”, comenta Bassani. Sobre a cobertura das mudanças da coroa no Reino Unido, comandada por Alberto Piotto, ele comentou: “Uma cobertura gigantesca em que a gente pode explorar todos os aspectos do simbolismo que tinha aquele momento, do reinado da rainha e todas as transformações pelas quais ela passou no século 20, e influenciou também. Uma cobertura muito extensa, mas o que não faltou foi tema para ser discutido com muitas opiniões e, claro, olhando para o passado, entendendo o presente, a gente viu o quanto a mais longeva rainha do Reino Unido tinha influenciado gerações”.
O comentarista do jornalismo do grupo José Maria Trindade opina sobre o sucesso conquista pela rádio que virou TV em seu primeiro ano: “Esse primeiro ano da TV Jovem Pan News foi realmente uma explosão. Eu nunca vi nada parecido. Os outros veículos só não fazem matéria sobre esse case de sucesso nacional e talvez internacional por inveja ou, talvez, medo de um concorrente que chegou rapidamente e ocupou o seu lugar na mídia nacional. A Jovem Pan hoje é uma TV de respeito”.