O desfile “Moda in FASC” conceitual é baseado nos princípios éticos e ambientais, com trabalhos manuais e a economia circular como parâmetros.
“Teremos uma coleção desenvolvida pelos alunos de Tobias Barreto e Itabaianinha, além do projeto integrador da turma de São Cristóvão. Já Laranjeiras, vai levar a renda irlandesa, mas as peças que serão criadas com essa renda, são de uma aluna egressa do curso de estilista em Aracaju”, conta Karinne Sá, coordenadora técnica de Moda do Senac|SE.
Os festivais promovem a diversidade cultural e valorizam tradições, participar de um festival tradicional que existe desde os anos 70, é uma forma de se conectar com a comunidade e mostrar o trabalho feito pelo Senac.
“O evento pretende receber mais de 50 mil pessoas, então é de suma importância, que o Senac e as criações dos alunos estejam nesse espaço. Não só pela visibilidade, mas também pelo aprendizado que estará agregado à experiência de estar inserido em um dos maiores festivais do país, e o maior festival de artes do estado. Sendo esta, a primeira vez que a moda participa, isso foi possibilitado através do Senac”, enfatiza Karinne.
Fortalecendo as riquezas e patrimônios locais
O FASC acontece simultaneamente em diversos pontos do Centro Histórico da 4a cidade mais antiga do país. A iniciativa do “Moda in Fasc” está atrelada ao programa “Vai Turismo”, da Fecomércio, para o fomento do turismo local. Dessa forma, apresentar um desfile com criações de alunos de Tobias Barreto, Itabaianinha e São Cristóvão, em processos de criação autorais fortalecendo as riquezas e patrimônios locais, traz uma das marcas do programa.
“Esse projeto visa integrar ainda mais a moda dentro de espaços de arte e cultura, principalmente, em ações como festivais, eventos de moda, tudo que for fomentar essa questão da arte autoral e ainda impulsionar o turismo. É de suma importância a participação de turmas com projetos integradores dentro desses eventos, que fortalecem ainda mais o aprendizado. Ou seja, participar de eventos que incluam a moda, mostrando o protagonismo da arte cultural e da identidade do estado”, aponta a coordenadora técnica de moda do Senac|SE.
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