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Marcos Andrade anuncia recurso contra decisão que anulou eleição na Fecomércio

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O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe (Fecomércio), Marcos Andrade, anunciou nesta quarta-feira (31) as medidas a serem adotadas pela entidade do empresariado do comércio sergipano, após decisão judicial que anulou a eleição da Federação, da qual ele foi eleito presidente.

 

Marcos Andrade, que teve o apoio do deputado federal Laércio Oliveira na disputa pelo comando da Fecomércio, diz ter ficado surpreso com a sentença do juiz Ariel Salete de Moraes Júnior, titular da 6ª Vara do Trabalho de Aracaju.

“Enquanto presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe recebi com surpresa, na tarde desta quarta-feira, por grupos de WhatsApp, documento atribuído como decisão do Juízo da 6ª Vara do Trabalho de Aracaju, que declarou a nulidade das eleições que me alçaram à presidência da entidade”, diz Marcos Andrade, em nota encaminhada ao Hora News.

O presidente da Federação do Comércio rebateu os argumentos dos impetrantes da ação, afirmando que a eleição foi conduzida de forma ética e transparente, e que não houve nenhum tipo de fraude no processo eleitoral.

“Verifica-se, na sentença, que o magistrado afirma que alguns candidatos da atual diretoria não apresentaram documentação suficiente consoante estabelecido pelo estatuto. Destaco que o processo eleitoral foi conduzido de forma ética, clara e transparente, tal qual a própria decisão informa que não foi constatada nenhuma fraude, como a oposição propagou para a sociedade. O processo eleitoral foi desenvolvido com correção e a justiça reconhece esse fato”, diz a nota.

Marcos Andrade garante que todas as exigências estatutárias foram respeitadas e que vai recorrer da decisão no Tribunal Regional do Trabalho.

“Reafirmo estar em condição de plena tranquilidade, ciente que todas as exigências estatutárias foram cumpridas. Tanto que confio no Poder Judiciário, para o qual será apresentado o competente recurso para o TRT 20ª Região, na certeza de que os equívocos apresentados na sentença sejam dirimidos e o pleno direito seja estabelecido”, conclui.

 


Por Redação
Foto: Márcio Rocha

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